Investir não precisa ser difícil. Quando você entende dois conceitos básicos — emprestar e comprar — tudo fica mais claro. A partir deles, é possível compreender com facilidade as duas principais categorias de investimentos: renda fixa e renda variável.
Renda fixa: você empresta o seu dinheiro
Ao investir em renda fixa, você está emprestando seu dinheiro a alguém — e não, isso não tem nada a ver com agiotagem. No Brasil, existem formas totalmente legais e seguras de fazer isso.
Na prática, você entrega seu dinheiro hoje e recebe de volta no futuro, com juros. O rendimento está ligado ao tempo: quanto maior o prazo do investimento, maior tende a ser o retorno.
Você pode emprestar seus recursos a:
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Bancos
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Empresas
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Governo Federal
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Pessoas físicas
Cada uma dessas opções tem características e riscos diferentes — e nós vamos explorar cada uma delas nos próximos conteúdos aqui no blog.
Renda variável: você compra algo que pode se valorizar
A lógica da renda variável é diferente: você compra algo esperando que ele se valorize com o tempo — e, em muitos casos, que também gere renda durante o período em que você o possui.
Por exemplo: cresci ouvindo meu pai falar sobre comprar casa para alugar. Essa ideia popular é um exemplo clássico de renda variável. Ao adquirir um imóvel, você troca dinheiro por um bem que:
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Pode aumentar de valor com o tempo
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Pode gerar renda mensal com aluguel
Nada mal, certo?
E o que vem por aí?
Nos próximos artigos, o Grana Play vai destrinchar os tipos de renda fixa e renda variável com mais profundidade. Vamos mostrar como emprestar com segurança e como comprar com inteligência — sempre com o foco em fazer seu dinheiro trabalhar por você.
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